Vídeo: Iram Saraiva Júnior, ex-deputado de GO, é preso no RJ suspeito de abusar de criança de 2 anos Fotos: Arquivo pessoal/ Unsplash

há 1 mês 15
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Ex-deputado estadual de Goiás, Iram Saraiva Júnior, foi preso nesta quarta-feira (1º) na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, suspeito de estupro de vulnerável contra criança de 2 anos. A prisão ocorreu após seis meses de investigação da Polícia Civil.

Um caso grave chamou atenção do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (1º). Iram de Almeida Saraiva Júnior, ex-deputado estadual de Goiás e médico em Niterói, foi preso na Barra da Tijuca sob suspeita de estupro de vulnerável contra uma criança de 2 anos.

A investigação, conduzida pela Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav), durou seis meses. Durante esse período, foram colhidos depoimentos especializados da vítima e reunidas provas que levaram à prisão do ex-parlamentar. Segundo O Globo, a denúncia inicial foi feita em março pela creche onde a criança estudava.

Além da detenção, os investigadores apreenderam o celular de Iram, elemento considerado essencial para aprofundar as apurações. Iram Saraiva Júnior já ocupou cargos públicos como vereador em Goiânia e também trabalhava como médico na Região Metropolitana do Rio.

As autoridades seguem investigando o caso. (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)

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O suspeito responde ainda a outro inquérito: ele é investigado por injúria e perseguição contra a ex-esposa. O processo está na 16ª DP (Barra da Tijuca) e foi remetido ao Ministério Público, que solicitou novas diligências.

Veja o momento da prisão:

🚨 PRISÃO EX-DEPUTADO | Homem foi capturado pela Polícia Civil na Barra da Tijuca, Zona Sudoeste do Rio.

Crédito: Reprodução pic.twitter.com/4BE7NUrpWg

— Agenda do Poder (@agendadopoder) October 1, 2025

A defesa do médico, ao ser procurada pelo g1, negou as acusações e as classificou como “absurdas”. Leia a nota da defesa:

“A defesa do médico Iram Saraiva Júnior nega veementemente as acusações, reafirma sua inocência e ressalta que não existem provas que sustentem a denúncia, tampouco fundamentos para justificar sua prisão preventiva.

O processo tramita sob segredo de justiça e, por essa razão, os absurdos a ele atribuídos não podem ser expostos publicamente.

Iram sempre colaborou com as investigações, respeitou todas as decisões judiciais e demonstrou de forma inequívoca sua boa-fé e compromisso com a verdade.

Ele mantém plena confiança no sistema de justiça brasileiro e acredita que sua inocência será reconhecida ao final do processo.”

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