Vendedor é demitido de concessionária após viralizar com crítica a carro “que ninguém quer comprar”; assista Vendedor é demitido de concessionária após viralizar com crítica a carro “que ninguém quer comprar”; assista

há 5 horas 1
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Vendedor nos EUA viralizou no TikTok ao afirmar que existe um carro “que ninguém quer comprar”. O vídeo, com mais de 12 milhões de visualizações, acabou custando seu emprego e levantou debate sobre os limites do que pode ser publicado nas redes sociais.

Um vídeo de apenas 35 segundos foi o bastante para mudar completamente a rotina de um vendedor de carros nos Estados Unidos. O profissional, conhecido no TikTok pelo perfil @keys.approvals, viralizou com um vídeo recente ao afirmar que existe um modelo de veículo “que ninguém quer comprar” — e acabou demitido da concessionária onde trabalhava.

A gravação, que já ultrapassa 12 milhões de visualizações, mostra o vendedor descrevendo o comportamento dos clientes quando se deparam com o carro. “Tem um modelo que, não importa o quão baixo o crédito, ou o quão desesperado alguém esteja para comprar, eles sempre dizem não”, afirmou. “Homens, mulheres, jovens ou idosos… ninguém quer levar esse carro para casa”, acrescentou.

Embora não tenha citado o nome do veículo no início, a imagem do Nissan Leaf aparece discretamente ao final do vídeo, o suficiente para que os internautas identificassem o modelo e a publicação se tornasse viral.

Assista ao vídeo:

Funcionário é demitido de concessionária após afirmar que “ninguém quer comprar ” um modelo específico de carro da empresa. O vídeo já passa de 12 milhões de visualizações. pic.twitter.com/B4v4E4EFfd

— WWLBD ✌🏻 (@whatwouldlbdo) October 10, 2025

Após a repercussão, o vendedor contou que foi dispensado da empresa e acredita que a demissão esteja diretamente ligada ao conteúdo. A concessionária, no entanto, não se pronunciou oficialmente sobre o motivo da saída.

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O caso reacendeu um debate sobre os limites entre vida profissional e pessoal nas redes sociais. Especialistas em direito trabalhista lembram que, embora o funcionário tenha liberdade de expressão, há situações em que a exposição de informações comerciais ou críticas públicas à empresa podem ser consideradas quebra de confiança.

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