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Chega hoje (02/10/2025) às telonas brasileiras o sanguinolento “GOAT”, nova aposta de terror que, mesmo com apenas 32% de aprovação no Rotten Tomatoes, promete agitar fãs do gênero.
Do que se trata?
A trama acompanha Cameron Cade, jovem quarterback cujo futuro na NFL vira pesadelo após sofrer um ataque brutal. Em busca de redenção, ele aceita treinar com o ex-ídolo Isaiah White (Marlon Wayans) em um complexo isolado. O que parece chance de ouro logo escancara o lado sombrio de seu mentor e o verdadeiro preço de se tornar “o melhor de todos os tempos”.
Produção de peso
O longa tem a chancela da Monkeypaw Productions, de Jordan Peele, responsável por sucessos como “Corra!”, “Nós” e “Não, Não Olhe!”. Para Peele, “GOAT” era “perfeito pela ousadia de tocar em algo culturalmente sagrado e transformá-lo em entretenimento de arrepiar”.
Nascimento do terror esportivo
Divulgado como o primeiro filme do subgênero terror esportivo, “GOAT” transforma o futebol americano em palco de horror corporal. O diretor Justin Tipping define o esporte como “um show de dor” e critica a indústria que converte atletas em mercadorias.
Mais do que sigla, um mito
Na cultura pop, G.O.A.T. significa “Greatest of All Time”. Para o produtor Win Rosenfeld, a expressão virou quase religião nos EUA: “heróis, atletas e celebridades atingem status de entidade”. O filme explora exatamente essa idolatria e os sacrifícios—literalmente sangrentos—exigidos para chegar ao topo.
Marlon Wayans rebate avaliações baixas
Protagonista e também comediante conhecido, Marlon Wayans lembrou que sucessos como “As Branquelas” e “Todo Mundo em Pânico” também foram detonados pela crítica e viraram cult. “Não aceite a opinião de ninguém: vá ao cinema e tire suas próprias conclusões”, disse o ator em postagem no Instagram.
Com sangue, críticas à cultura dos esportes de massa e a assinatura de Jordan Peele, “GOAT” quer provar que vale a investida mesmo diante dos números desfavoráveis no Rotten Tomatoes.