
A repórter Paulyane Araújo relatou ter sido vítima de violência obstétrica
Paulyane Araújo, repórter da Record Bahia, fez um desabafo ao relatar que foi vítima de violência obstétrica durante o nascimento de sua filha, Maria Helena. A profissional revelou que enfrentou complicações graves após a alta hospitalar e precisou ser levada de volta ao centro cirúrgico.
“Ando sumida porque passei por experiências que nunca vou conseguir mensurar. Vivi o melhor momento de minha vida com o parto de Maria Helena. E no dia da alta, saí pela manhã do hospital, bem, e dei reentrada à noite com um sangramento uterino e na laceração que me levou ao centro cirúrgico”, escreveu Paulyane Araújo.
Segundo a repórter da Record Bahia, o episódio a afetou de maneira profunda, tanto física quanto emocionalmente. Ela afirmou que está em recuperação, mas que ainda precisa de tempo para processar o ocorrido. “Agora está tudo bem. Mas eu preciso me recuperar emocionalmente deste episódio”, relatou.
Prometeu mais detalhes
A jornalista afirmou que passou a compreender o que muitas mulheres enfrentam no sistema de saúde. “Conheci a violência obstétrica dentro da instituição onde vivi poucas horas antes o maior acolhimento hospitalar da vida”, declarou. A jornalista garantiu que vai compartilhar todos os detalhes do que enfrentou, “por mim e por todas as mulheres que já passaram por isso”.
Em seu relato, ela também fez um agradecimento especial à obstetra Bruna, responsável por conduzir o parto e agir com rapidez e sensibilidade diante das complicações. “Bruna é casa! Ela é gigante. Só um anjo de Deus salva um neném, uma mãe e uma família como ela fez, com serenidade, firmeza, sem tirar a luz e a magia do momento de um parto”, declarou.

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