Renda fixa hoje: veja quais são as taxas para CDB, LCI e LCA nesta terça (18) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta terça-feira (18), CDBs com taxas prefixadas de até 14,750% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,650% em mais de 1 ano e os pós-fixados até 105,5% do CDI em 12 meses.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,480% para vencimento em 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,930% em 1 ano e pós-fixados de até 86% do CDI em 1 ano.

As LCIs atreladas à inflação estão pagando até IPCA+ 6,800 em mais de 12 meses e as pós-fixadas pagam até 94% do CDI em 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCA PINE
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: novembro/2028
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LCA ORIGINAL
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: novembro/2028
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CDB NBC BANK
Taxa: 102% do CDI
Vencimento: novembro/2032
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta terça-feira (18)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas dos Depósitos Interfinanceiros (DIs) fecharam em alta nesta segunda-feira (17), com os investidores aproveitando uma sessão de baixo volume de negócios e ausência de fortes gatilhos para realizar parte dos lucros recentes no mercado de ativos brasileiros. Esse movimento de realização, que também atingiu o câmbio e a Bolsa, foi o principal motor para a elevação dos juros futuros, que se intensificou no período da tarde, em um ambiente de menor liquidez.

A alta das taxas ocorreu mesmo após o Banco Central (BC) ter divulgado, pela manhã, a queda de seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), que recuou 0,2% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal. A contração foi maior que a esperada e o indicador também mostrou que a atividade encolheu 0,9% no terceiro trimestre do ano, sinalizando a desaceleração da economia. Apesar disso, a curva de juros pouco reagiu ao indicador, mantendo-se firme.

Segundo a avaliação de profissionais do mercado, o noticiário do dia, tanto no Brasil quanto no exterior, “pouco fez preço” e não serviu como um gatilho para justificar o desempenho da curva. A dinâmica da sessão foi dominada pela realização de lucros, que levou as taxas a encerrarem o dia em patamares mais altos. Por exemplo, a taxa do DI para janeiro de 2028 (curva intermediária) subiu 8 pontos-base, fechando a 12,95%.

Já para o vencimento de janeiro de 2035 (curva longa), a taxa marcou 13,5%, com uma elevação de 6 pontos-base. A menor variação na ponta longa da curva, em comparação com a curva curta/intermediária, sugere que a percepção de risco inflacionário de longo prazo se manteve relativamente estável, ou que a pressão vinda da realização de lucros foi um pouco mais concentrada nos vencimentos de médio prazo. A curva curta/intermediária é a mais sensível às expectativas de política monetária de curto e médio prazo.

Em relação às expectativas para a política monetária, o Boletim Focus da manhã mostrou uma melhora na projeção mediana do mercado para o IPCA de 2025, que passou de 4,55% para 4,46% – já dentro da margem da meta de inflação do BC (4,5%). Contudo, a projeção da taxa Selic para o final deste ano seguiu em 15%. Próximo ao fechamento, o mercado precificava 98% de probabilidade de manutenção da Selic neste patamar em dezembro.

No cenário externo, a expectativa era pelo reinício da divulgação de dados econômicos dos Estados Unidos, após o fim da paralisação do governo. A atenção se volta para o relatório de emprego (payroll), esperado para quinta-feira, e a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira. Os investidores buscarão pistas sobre a decisão de juros do Fed em dezembro. Perto do fechamento, o mercado precificava 59,1% de probabilidade de o Fed manter a taxa atual.

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