Renda fixa hoje: veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta terça (07) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta terça-feira (07), CDBs com taxas prefixadas de até 14,350% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,600% e os pós-fixados até 100% do CDI.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,890% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,420% e pós-fixados de até 88% do CDI.

As LCIs prefixadas remuneram até 12,200%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,800% em mais de 12 meses e as pós-fixadas até 89,5% do CDI após 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCD BNDES
Taxa: 91,5% do CDI
Vencimento: junho/2030
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LCA BANCO BV
Taxa: 90,1% do CDI
Vencimento: outubro/2029
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CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: outubro/2032
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta terça-feira (07)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas dos DIs encerraram a segunda-feira (6) em queda, em um movimento de ajuste após o telefonema entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que foi visto pelo mercado como um sinal de avanço nas relações comerciais entre os dois países. Além disso, declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reforçando a manutenção prolongada da Selic em 15%, ajudaram a conter as pressões sobre os juros futuros.

O recuo ocorreu apesar da alta dos rendimentos dos Treasuries no exterior, que tradicionalmente tende a pressionar a curva doméstica. No fim da tarde, o DI para janeiro de 2028 caiu a 13,465%, ante 13,522% na sexta-feira, enquanto o DI para janeiro de 2029 recuou a 13,36%, de 13,43%. Nos vértices mais longos, o DI para janeiro de 2035 ficou praticamente estável, em 13,66%.

A curva chegou a abrir em alta, acompanhando o avanço dos juros norte-americanos, mas reverteu o movimento ainda pela manhã após os comentários de Galípolo e a notícia da conversa entre Lula e Trump. Às 10h48, o DI para 2028 marcou a mínima de 13,345%, queda de 9 pontos-base. O movimento indicou um alívio pontual nas percepções de risco político e externo, favorecendo os vencimentos intermediários da curva.

Em evento em São Paulo, Galípolo destacou que a inflação de serviços ainda está acima do nível compatível com a meta, embora tenha reconhecido uma queda na dispersão inflacionária desde abril. O presidente do BC classificou como “incômodo” o fato de as projeções de inflação seguirem acima da meta de 3% até 2028, reforçando que a política monetária permanecerá restritiva por período prolongado.

A parte curta da curva segue praticamente estável, refletindo a precificação de 99% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom, em novembro. A perspectiva de juros altos por mais tempo, somada a um cenário de inflação controlada, tem mantido as expectativas de corte apenas em 2025.

No exterior, os Treasuries subiram em meio à continuidade da paralisação parcial do governo dos EUA, com o título de dez anos avançando 5 pontos-base, a 4,166%. Mesmo assim, o foco doméstico e o tom mais firme do BC deram sustentação à queda das taxas locais, especialmente nos prazos intermediários, que reagiram de forma mais intensa aos sinais políticos e monetários do dia.

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