Renda fixa hoje: veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta quinta (9) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quinta-feira (09), CDBs com taxas prefixadas de até 14,300% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,850% com vencimento em mais de 12 meses e os pós-fixados até 100% do CDI após 1 ano.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,680% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,280% e pós-fixados de até 88% do CDI.

As LCIs prefixadas remuneram até 12,500%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,800% em mais de 12 meses e as pós-fixadas até 89,5% do CDI após 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCD BNDES
Taxa: 91,5% do CDI
Vencimento: junho/2030
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LCA BANCO BV
Taxa: 90% do CDI
Vencimento: outubro/2029
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CDB BANCO C6
Taxa: 14,150%
Vencimento: outubro/2030
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quinta-feira (09)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas dos DIs fecharam em queda nesta quarta-feira (8), após o avanço expressivo da véspera, mas o movimento foi contido pela incerteza em torno da política fiscal do governo Lula. O mercado acompanhou com atenção as negociações em Brasília para aprovação da medida provisória (MP) que trata da taxação de aplicações financeiras, vista como essencial para o equilíbrio das contas públicas.

Em um dia de agenda econômica esvaziada, o DI para janeiro de 2028 encerrou a sessão em 13,485%, queda de 5 pontos-base em relação ao ajuste anterior. O DI para janeiro de 2029 cedeu para 13,425%, enquanto o vencimento de janeiro de 2035 — um dos mais longos da curva — recuou 6 pontos-base, para 13,735%.

A curva curta teve um comportamento mais moderado, refletindo a expectativa de manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom, em novembro. Já a parte longa da curva mostrou maior volatilidade, ainda repercutindo as preocupações fiscais reacendidas pelos comentários do governo sobre uma possível tarifa zero no transporte público, tema que havia pressionado fortemente os prêmios no dia anterior.

Profissionais ouvidos pela Reuters destacaram que, após o forte ajuste de alta da terça-feira, havia espaço para uma correção mais intensa — o que não ocorreu devido à falta de clareza sobre a votação da MP. O governo tenta aprovar a proposta tanto na Câmara quanto no Senado ainda nesta quarta-feira, para evitar que a medida perca validade.

O ambiente de cautela levou investidores a reduzir posições de risco, aguardando definições fiscais antes de um movimento mais expressivo de queda nas taxas. A curva de juros precificava 100% de probabilidade de manutenção da Selic em 15%, reforçando a visão de que o Banco Central deve manter juros altos por mais tempo diante da persistente incerteza fiscal.

No exterior, o mercado operou em compasso de espera, com pouca variação nos rendimentos dos Treasuries. O papel de dez anos, referência global para decisões de investimento, mantinha estabilidade em 4,131%, em um dia sem divulgação de dados nos EUA por conta da paralisação parcial do governo americano.

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