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João Pedro foi atacado por abelhas enquanto brincava no meio da mata, no Catalão (GO). Ele estava internado em um hospital de Uberlândia, e não resistiu.
O menino João Pedro, de 9 anos, morreu após ser picado da cabeça aos pés por abelhas, enquanto brincava em uma mata em Catalão, na região sudoeste de Goiás. A notícia foi confirmada por sua mãe, Rebeca Amorim, nesta segunda-feira (24). João Pedro ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia de Catalão, mas precisou ser transferido para Uberlândia, em Minas Gerais.
“Guardaremos para sempre a imagem do seu sorriso, João Pedro. Sua ausência é profundamente sentida e seu amor perdura em nossos corações”, declarou Rebeca em uma mensagem, divulgada pelo g1.
João Pedro ficou “irreconhecível” após o acidente devido à quantidade de picadas que sofreu. De acordo com a família, ele teve insuficiência renal aguda e sofreu falência múltipla de órgãos. O velório da criança estava marcado para a manhã desta terça (25), na Paz Universal, em Catalão.
Estado em que ficou o corpo da criança após as picadas (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)O menino foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na Santa Casa Misericórdia de Catalão, no dia 13 de novembro. Posteriormente, ele foi transferido para a UTI do hospital Uberlândia Medical Center (UMC), em Minas Gerais.
Ao portal da Globo, Rebeca disse que encontrou o filho no meio da vegetação, agachado e rodeado por abelhas. “Eu vi um enxame de abelha, rodando como se fosse a colmeia. Só que na verdade a colmeia não era colmeia, era a cabeça dele. Ele estava com a cabeça baixa, com o braço cobrindo os olhos”, relatou, em entrevista à repórter Letícia Fiuza.
No mesmo dia, a mãe estava trabalhando enquanto os dois filhos ficaram com a avó. No entanto, ela retornou para a casa após a filha ligar informando que João Pedro tinha saído para brincar na rua e não estava conseguindo encontrá-lo.
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Durante as buscas, Rebeca recebeu a ligação de uma vizinha informando que tinha escutado um grito de socorro vindo da mata, no Jardim Paraíso. “Quando ele levantou o rosto eu tomei um susto, porque ele já estava todo inchado, assim… Irreconhecível. E eu dei um grito, pedi para chamarem a ambulância, correndo”, contou.
Ao chegar no hospital, cerca de oito profissionais fizeram a retirada dos ferrões do corpo da criança. Em Uberlândia, ele estava fazendo sessões de hemodiálise para tratar a insuficiência renal quando faleceu.
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