Cyrela, Direcional, Ambipar, Eletrobras, Camil e mais ações para acompanhar hoje

há 5 horas 1
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O radar corporativo desta sexta-feira (10) tem como destaque os dados operacionais das construtoras Cyrela (CYRE3), Direcional (DIRR3), Mitre (MTRE3), Cury (CURY3) e Plano&Plano (PLPL3). Além disso, a Camil (CAML3) teve baixa de 33,7% no lucro no 2º trimestre.

Já o tráfego de veículos em rodovias da Motiva (MOTV3) cresceu 1% no 3º trimestre.

Eletrobras (ELET3; ELET6) conclui venda de térmicas para grupo J&F.

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Enquanto isso, o BTG Pactual (BPAC11) passou a deter 49,71% da Veste SA Estilo (VSTE3).

Confira mais destaques:

Ambipar (AMBP3)

A Ambipar venceu o Bradesco na Justiça de São Paulo, segundo o jornal Valor. O banco acusava a empresa de fraudar credores e pediu restrições ao controlador Tercio Borlenghi, mas a juíza Ana Laura Correa Rodrigues, da 3ª Vara Cível, negou o pedido e extinguiu o processo, afirmando não haver indícios de ocultação ou dissipação de bens.

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Eletrobras (ELET3; ELET6)

A Eletrobras (ELET3; ELET6) anunciou nesta quinta-feira que vendeu a usina termelétrica movida a gás natural Santa Cruz, no Rio de Janeiro, para o Grupo J&F, dos irmãos Batista, sucessora da Âmbar Energia no acordo. A Eletrobras recebeu R$ 703,5 milhões com a operação.

A usina era a última de um pacote de 13 térmicas cuja venda foi anunciada pela Eletrobras em junho do ano passado para a Âmbar Energia, braço de energia da holding do Grupo J&F. Segundo comunicado da Eletrobras, o negócio gerou um total de R$ 3,6 bilhões. As outras 12 usinas estão localizadas no Amazonas.

Smartfit (SMFT3)

A rede de academias de ginástica Smartfit (SMFT3) anunciou nesta quinta-feira a emissão de pelo menos R$ 1 bilhão em debêntures na 13ª emissão, segundo comunicados da companhia ao mercado.

O montante da operação poderá ser ampliado em até 20%. A emissão terá três séries, com a primeira tendo prazo de cinco anos, a segunda sete anos e a terceira 10 anos.

Camil Alimentos (CAML3)

A Camil Alimentos (CAML3) registrou lucro líquido de R$ 78,7 milhões no segundo trimestre de 2025, queda de 33,7% em relação ao mesmo período de 2024.

O resultado foi impactado principalmente pela queda da receita e aumento das despesas financeiras no período.

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O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA, na sigla em inglês) foi de R$ 250,6 milhões, apresentando redução de 12,9% na comparação anual, com margem EBITDA de 8,4%, praticamente estável (-0,4 p.p.) em relação ao 2T24.

Direcional (DIRR3)

A Direcional Engenharia (DIRR3) disse na noite de quinta-feira que as vendas líquidas do terceiro trimestre cresceram 16% em relação ao mesmo período do ano anterior e alcançaram R$ 1,4 bilhão, conforme prévia operacional.

Cyrela (CYRE3)

A Cyrela (CYRE3) anunciou nesta quinta-feira que o valor dos lançamentos de imóveis no terceiro trimestre disparou 62% sobre um ano antes, para R$ 5,05 bilhões, segundo prévia operacional do período.

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As vendas totais contratadas da companhia somaram R$ 3,55 bilhões, um crescimento de 11% ante o terceiro trimestre do ano passado.

Motiva (MOTV3)

A maior companhia de concessões de transporte do país, Motiva (MOTV3), antiga CCR, anunciou nesta quinta-feira crescimento de 1,6% em setembro sobre um ano antes nos veículos que transitaram por suas rodovias, segundo comunicado ao mercado.

Debêntures

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A Motiva aprovou a 19ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em duas séries, totalizando R$ 1,8 bilhão. A primeira série (7 anos) será de R$ 500 milhões, com juros equivalentes a 100% da taxa DI + 0,47% a.a. A segunda série (12 anos) será de R$ 1,3 bilhão, com juros baseados no Tesouro IPCA+ -0,88% a.a. Os recursos da primeira série reforçarão o caixa da companhia, e os da segunda série financiarão projetos e reembolso de despesas relacionadas.

Taesa (TAEE11)

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica (TAEE11) disse na noite de quinta-feira que aprovou a 19ª Emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor total de até R$ 688 milhões, conforme comunicado ao mercado.

As debêntures serão de série única e com prazo de vencimento de sete anos.

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FRAS-LE S.A. (FRAS3)

A FRAS-LE aprovou a 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até duas séries, com vencimento de 5 e 7 anos, valor nominal unitário de R$ 1.000 e montante total de R$ 500 milhões. A emissão seguirá os termos do instrumento particular de escritura das debêntures.

Banco Pine (PINE4)

O Banco Pine aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JSCP) de R$ 23,2 milhões, equivalente a R$ 0,1025173 por ação. O crédito será feito em 29 de outubro de 2025, considerando a posição acionária de 20 de outubro. A partir de 21 de outubro, as ações passam a ser negociadas “ex” direitos aos JSCP.

Armac Locação, Logística e Serviços (ARML3)

A Armac aprovou JSCP de R$ 21,7 milhões, ou R$ 0,062661 por ação, com base na posição acionária de 14 de outubro de 2025. As ações passam a ser negociadas “ex” JSCP a partir de 15 de outubro. A data de pagamento será definida e comunicada posteriormente.

JHSF Participações (JHSF3)

A JHSF adquiriu participação majoritária da BYS International, empresa de serviços internacionais de charters e venda de grandes embarcações. O setor global de iates e jatos cresceu 13% em 2024, com o mercado de charters estimado em US$ 12,4 bilhões e previsão de atingir US$ 22,7 bilhões até 2034. O fundador da BYS permanecerá como sócio e à frente das operações.

Veste SA Estilo (VEST3) e BTG (BPAC11)

A Veste SA Estilo disse na noite de quinta-feira que o Banco BTG Pactual exerceu o direito de compra de ações e passou a deter 56,8 milhões de ações ordinárias da companhia, equivalendo a 49,71% do capital social.

O BTG também reteve a possibilidade de adquirir 4,4 milhões de ações da Veste, que representam aproximadamente 3,81% do capital da companhia.

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