Wall Street perde mais de US$ 2 trilhões em um único dia com Trump 

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Trump Wall Street ibovespa morning

(Foto: REUTERS/Carlos Barria; Montagem: Money Times)

Na última sexta-feira (10), o S&P 500 estava prestes a renovar mais uma vez o recorde histórico, mas uma publicação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi suficiente para mudar a trajetória de um dos principais índices de Wall Street

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Em um único dia, o mercado acionário norte-americano perdeu US$ 2 trilhões após Trump escalar a tensão comercial com a China e retomar os temores de guerra comercial global. Os cálculos são da Bespoke Investment Group divulgados pela CNBC. 

Ainda na manhã da sexta-feira (10), o chefe da Casa Branca disse que “a China assumiu uma posição extraordinariamente agressiva em relação ao comércio, enviando uma carta extremamente hostil ao mundo”.

Trump se referiu à decisão da China em reforçar o controle sobre terras raras. Na madrugada anterior, de quinta-feira (9), Pequim anunciou que empresas estrangeiras devem obter licenças para exportar qualquer produto que utilize suas terras raras.  

O governo chinês também estabeleceu que as empresas que utilizam os metais para aplicações militares serão submetidas à análise. 

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Vale lembrar que cerca de 70% da produção de terras raras extraídas vem da China. 

Já no início da noite da sexta, Trump anunciou a tarifa adicional de 100% sobre os produtos chineses para a importação no território norte-americano. 

Perda de US$ 2 trilhões

Embora as negociações comerciais do governo Trump com a China tenham progredido em um ritmo mais lento do que as com outros países, o consenso do mercado haveria uma solução entre os dois países e que as relações, em geral, estavam melhorando. 

O mercado também já tinha precificado a tarifa de cerca de 40% já aplicada à China, considerando que as isenções para produtos fabricados no país asiático — como os da Apple — eram suficientes para amenizar qualquer impacto econômico.

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Se Trump cumprir sua última ameaça, os investidores temem mais impactos na economia norte-americana, que ainda depende de peças importadas para construir automóveis, painéis solares e similares.

No momento, o maior risco que pesa sobre o mercado é a retaliação da China sobre produtos dos EUA, o que poderia levar a uma guerra comercial. 

*Com informações de CNBC

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