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E então… de que lado você realmente está?
Após analisar os valores lado a lado, é possível enxergar com clareza que a divisão entre direita e esquerda vai muito além de partidos, políticos ou frases de efeito. Ela revela duas visões de mundo completamente distintas, duas formas opostas de entender o ser humano, a sociedade, o Estado e até mesmo a justiça.
A direita valoriza a liberdade, a responsabilidade, a moral objetiva, a caridade voluntária, a ordem e a verdade. Parte do princípio de que o ser humano tem dignidade e capacidade de tomar decisões conscientes — e por isso, não deve ser controlado pelo Estado.
Já a esquerda trabalha com o controle, a manipulação da linguagem, o coletivismo forçado e o relativismo moral. Alimenta conflitos sociais, esvazia a caridade espontânea e a substitui por políticas estatais que concentram poder em nome da fraudulenta “justiça social”, conceito inventado por comunistas para justificar o aumento dos impostos, que seriam pra distribuir ao povo, mas vão para o bolso deles.
A pergunta não é apenas se você é “de direita” ou “de esquerda”. A pergunta real é: você quer ser livre ou quer ser controlado? Você quer viver em uma sociedade baseada na verdade, na responsabilidade e na graça — ou em uma máquina ideológica que decide por você o que é certo, o que é bom e o que é permitido?
Pense com coragem. Reflita com honestidade. E escolha com consciência.