Renda fixa hoje: CDBs pagam até 14,30%; veja outras taxas nesta quarta (15) na XP

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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quarta-feira (15), CDBs com taxas prefixadas de até 14,300% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,570% em mais de 12 meses e os pós-fixados até 98% do CDI após 1 ano.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,570% para vencimento em 12 meses e pós-fixados de até 90,5% do CDI.

Já as LCIs pós-fixadas pagam até 92% do CDI após 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCD BNDES
Taxa: 91,5% do CDI
Vencimento: junho/2030
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LCA BANCO BOCOM BBM
Taxa: 90% do CDI
Vencimento: outubro/2030
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CDB BANCO C6
Taxa: 14,250%
Vencimento: outubro/2030
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quarta-feira (15)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas dos DIs oscilaram em leve alta nesta terça-feira (14), acompanhando o avanço do dólar ante o real e em meio à expectativa pela participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O movimento reflete a cautela dos investidores diante das incertezas fiscais domésticas e do ambiente internacional ainda volátil.

Por volta das 9h57, o DI para janeiro de 2027 era negociado a 14,02%, ante 14,008% na sessão anterior. Já o vencimento de 2035 avançava para 13,9%, de 13,818% no ajuste anterior. A alta, embora moderada, mostra pressão maior na ponta longa da curva, sensível ao risco fiscal e às condições externas.

No cenário internacional, os rendimentos dos Treasuries recuavam após o feriado de segunda-feira (6), com o título de dez anos caindo 2 pontos-base, a 4,026%. Mesmo assim, a manhã era marcada pela busca global por ativos de segurança, como dólar e ouro, em detrimento de moedas e títulos de países emergentes — movimento que tende a pressionar os juros no Brasil.

As preocupações permanecem centradas na relação entre Estados Unidos e China, que voltou a gerar volatilidade nos mercados. Apesar de o presidente norte-americano Donald Trump ter amenizado o tom no fim de semana, investidores seguem atentos ao risco de novas medidas comerciais, que poderiam afetar o comércio global e o apetite por risco.

No front doméstico, a expectativa pela fala de Haddad aumenta a tensão nos negócios. O ministro deve comentar o Orçamento de 2026 e os próximos passos da política fiscal, após o Congresso arquivar a MP 1303, que buscava elevar a arrecadação por meio da taxação de aplicações financeiras — medida considerada essencial para a estratégia de ajuste das contas públicas.

Assim, enquanto o cenário externo favorece cautela, o risco fiscal doméstico mantém pressão sobre a curva de juros, com a ponta curta mais estável e a ponta longa em leve alta, refletindo a incerteza quanto à trajetória das contas públicas e à condução da política econômica nos próximos meses.

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