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Uma decisão da desembargadora Monica Maria Costa, da Primeira Câmara de Direito Privado da Justiça do Rio de Janeiro, acatou recursos dos bancos Itaú e Bradesco e suspendeu a decisão que decretou a falência da Oi no início da semana.
Com a medida assinada nesta sexta-feira, 14, deve ser retomada a tramitação da recuperação judicial do Grupo Oi, mediante o cumprimento do plano de recuperação judicial aprovado pelos credores e homologado pela Justiça em 2024.
Na decisão da segunda instância, a Justiça do Rio de Janeiro também determinou que seja apurada "a responsabilidade, em termos acionários e diretivos, tal como noticiado, da empresa Pimco", hoje a maior acionista individual da Oi.
Ainda, a desembargadora restabeleceu o escritório Wald como um dos administradores judiciais da tele. O Wald havia sido dispensado da função na decisão que decretou a falência, e que deixou a atividade concentrada no Preserva-Ação, liderado pelo gestor judicial da Oi, Bruno Rezende.
Mais informações em instantes.

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