Ibovespa (IBOV) abre em disparada e bate os 147 mil pontos; 5 coisas para saber nesta segunda (29)

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O Ibovespa abriu o pregão desta segunda-feira (29) em alta, atingindo os 147 mil pontos (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta segunda-feira (29) em disparada, com o relatório Focus no radar do mercado. Os economistas voltaram a reduzir as projeções para a inflação de 2025 e 2026.

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Por volta de 10h11, o principal índice da bolsa brasileira disparava 1,45%, aos 147.558,22 pontos.

dólar à vista operava em queda por volta do mesmo horário, com recuo de 0,25%, a R$ 5,3295.

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5 assuntos para saber ao investir no Ibovespa nesta segunda-feira (29)

1 – Relatório Focus

Os economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) voltaram a reduzir as projeções para a inflação de 2025 e 2026, mostra o Relatório Focus desta segunda-feira (29). As expectativas caíram de 4,83% para 4,81% e de 4,29% para 4,28%, respectivamente.

O ajuste acontece após a prévia da inflação de setembro surpreender na semana passada. O dado subiu 0,48% no mês e foi a 5,32% em 12 meses — o mercado esperava altas de 0,51% e 5,35%.

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No Focus, as perspectivas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) seguem em 3,90% para 2027 e em 3,70% para 2028.

As previsões para o câmbio também foram revistas para baixo. O mercado espera agora que o dólar frente ao real seja de R$ 5,48 em 2025; R$ 5,58 em 2026; e R$ 5,56 em 2027.

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A única aposta que jogada para cima foi a de 2028, passando de R$ 5,54 por dólar para R$ 5,56.

O conselho de administração da ISA Energia (ISAE4) aprovou o pagamento de R$ 444,7 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), correspondente a R$ 0,674997 por ação, mostra comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (29).

O pagamento do provento ocorrerá em três parcelas, cada uma com uma data base, o que proporciona três possíveis datas para fazer jus ao JCP, em outubro, novembro e dezembro deste ano (veja a tabela com os dias específicos mais abaixo).

Vale lembrar que há retenção de Imposto de Renda na Fonte no caso do pagamento de juros sobre o capital próprio, com alíquota de 15%, exceto para acionistas comprovadamente isentos.

*Com informações da Reuters

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