Ibovespa Ao Vivo: Bolsa vira para alta e retoma os 142 mil pontos

há 1 semana 2
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update 10h58

“Tecnologia de maior valor que vimos”, diz Larry Ellison sobre bolha no setor de IA

Presidente do conselho da Oracle compara receio de crise com bolha das empresas “ponto com”.

update 10h57

Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,55%, aos 142.463,21 pontos

update 10h56

Nova máxima: Ibovespa sobe 0,46%, aos 142.335,32 pontos

update 10h55

Ações de Petrobras agora sobem; PETR3 avança 0,22% e PETR4 ganha 0,10%

update 10h55

Bessent apresentará 3 ou 4 candidatos a chair do Fed para Trump após Dia de Ação de Graças

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse nesta quarta-feira que planeja apresentar três ou quatro candidatos para liderar o Federal Reserve ao presidente Donald Trump para que ele os entreviste depois do Dia de Ação de Graças. “No fim das contas, ele receberá informações de dezenas, centenas de pessoas, como sempre faz, e então tomará uma decisão”, disse Bessent em um evento da CNBC realizado paralelamente às reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial em Washington. Perguntado se um dos critérios para suceder o chair do Fed, Jerome Powell, é o desejo de reduzir a taxa de juros, Bessent disse: “Um dos critérios é ter uma mente aberta”. Trump tem atacado rotineiramente Powell e o banco central dos EUA por não reduzir a taxa de juros na velocidade e magnitude que ele deseja. O mandato de Powell como chefe do Fed termina em maio.

update 10h54

Nova máxima: Ibovespa avança 0,38%, aos 142.219,78 pontos

update 10h53

Ibovespa avança 0,27%, aos 142.064,34 pontos

update 10h43

Ações de Vale (VALE3) sobem 0,42%, a R$ 60,00

update 10h42

Varejo em agosto: dados mostram que perda de dinamismo da economia será relativamente moderada, segundo economista

Igor Cadilhac, economista do PicPay, diz que “expectativa é de desaceleração no ritmo de expansão do comércio, refletindo a retirada dos estímulos de crédito, além dos efeitos ainda presentes da inflação e dos juros elevados”. Apesar desse cenário mais desafiador, ele segue, “a perda de dinamismo será relativamente moderada”. Fatores como o mercado de trabalho aquecido e a massa salarial ainda robusta devem continuar sustentando o consumo das famílias. Ele mantém projeção de crescimento de 2% para o setor em 2025. “Com os dados de atividade de agosto consolidados, observamos que todos os setores apresentaram expansão no mês. Dessa forma, projetamos um crescimento de 0,9% para o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br)”.

update 10h38

Ações de Eletrobras ampliam ganhos; ELET3 sobe 2,20% e ELET6 avança 2,82%

update 10h38

Varejo em agosto: resultado não deve alterar substancialmente as expectativas de crescimento do PIB brasileiro, diz economista

Gustavo Rostelato, economista da Armor Capital, diz que o varejo nacional veio com “um forte avanço das vendas de veículos, motocicletas, partes e peças, que mostrou o segundo avanço consecutivo na margem. Já a leitura restrita, embora tenha vindo em linha com as expectativas, revela certa resiliência do varejo, com destaque para a retomada de crescimento de categorias como hiper e supermercados, que voltaram a registrar alta na margem. Em linhas gerais, não deve ser um número que altere substancialmente as expectativas de crescimento”.

update 10h35

Ibovespa vira para alta e renova máxima, com +0,13%, aos 141.862,84 pontos

update 10h35

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está pronto para se encontrar com o presidente chinês, Xi Jinping, e as autoridades dos dois países estão trabalhando para marcar uma reunião, disse o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, nesta quarta-feira. Bessent disse à CNBC que os EUA não queriam intensificar o conflito com a China e não queriam se dissociar da segunda maior economia do mundo. Ele disse que foi devido à confiança entre Trump e Xi que o conflito comercial entre os dois países não aumentou ainda mais.

update 10h34

VIX: índice de volatilidade nos EUA tem queda de 6,44%, aos 19,47 pontos

update 10h31

Vendas no varejo dos EUA excluindo automóveis devem ter aumentado de novo em setembro, diz Fed de Chicago

As vendas no varejo dos Estados Unidos, excluindo veículos automotores e peças, provavelmente registraram novos ganhos em setembro, mostraram dados do Federal Reserve de Chicago nesta quarta-feira, embora parte do aumento deva ter refletido os preços mais altos. O Chicago Fed Advance Retail Trade Summary estimou que as vendas no varejo, excluindo automóveis e peças, aumentaram 0,5% no mês passado, em dado ajustado sazonalmente, depois de avançarem 0,7% em agosto. O CARTS tem como objetivo oferecer uma leitura antecipada dos dados oficiais mensais de vendas no varejo produzidos pelo Census Bureau do Departamento de Comércio. O relatório de vendas no varejo, programado para ser divulgado na quinta-feira, foi adiado pela paralisação do governo, agora em sua terceira semana. Quando ajustado pela inflação, o aumento das vendas no varejo excluindo automóveis, foi estimado em apenas 0,2% no mês passado, depois de alta de 0,3% em agosto.

update 10h30

Investidores em Wall Street tentam esquecer um pouco as preocupações comerciais da relação EUA e China e focar nos ganhos trimestrais do setor financeiro, que abriu a temporada de balanços do 3T25 com lucros e receitas mais fortes do que o esperado. Mas a atenção na política comercial e na paralisação do governo dos EUA seguem predominando. “Quanto mais tempo durar a paralisação, maior será o dano econômico inicial. Isso está afetando a confiança. Provavelmente afetará as projeções das empresas americanas durante as teleconferências”, disse Art Hogan, especialista em investimentos, à CNBC. “A temporada de balanços pode ser muito melhor do que o esperado em geral, com a porcentagem usual de empresas que superam as expectativas, aumentam as expectativas e tudo mais. Só não acho que isso funcione como um vento favorável, necessariamente, até que estejamos mais próximos da reabertura do governo e talvez de mais clareza sobre nossa relação comercial com a China”.

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  • Dow Jones: +0,41%
  • S&P 500: +0,67%
  • Nasdaq: +0,96%

update 10h30

Dólar comercial renova mínima, com -0,32%, a R$ 5,451

update 10h27

Boom de investimentos nos EUA é sustentável, diz secretário do Tesouro

A onda de investimentos na economia dos Estados Unidos é sustentável e está apenas começando, mas a paralisação do governo federal é cada vez mais um impedimento, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, nesta quarta-feira. “Há uma demanda reprimida, mas o presidente (Donald) Trump desencadeou esse boom com suas políticas”, disse Bessent em um evento da CNBC realizado paralelamente às reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial em Washington. “A única coisa que está nos atrasando aqui é essa paralisação do governo”, disse Bessent, acrescentando que ela está começando a custar à economia cerca de US$15 bilhões por dia em perda de produção.

update 10h24

Haddad defende retomar partes de MP 1303 e diz ainda não ter apresentado alternativas a Lula

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta quarta-feira, após se reunir com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que as partes “incontroversas” da medida provisória 1303, arquivada pela Câmara dos Deputados na semana passada, sejam retomadas pelo Congresso. Em conversa com jornalistas após o encontro, Haddad disse que ainda não se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para apresentar alternativas orçamentárias à queda da MP, que perdeu a validade sem sequer ser votada pelos deputados. “Coloquei para ele (Alcolumbre) de aquilo que é incontroverso (na MP 1303) nós recuperarmos de alguma maneira”, disse Haddad, citando como trechos incontroversos da proposta revisões em cadastros de benefícios sociais e medidas de cortes de gastos presentes no texto. (Reuters)

update 10h21

O peso da dívida pública no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve alcançar 91,4% no exercício atual contra 87,3% em 2024, projeta o FMI.

update 10h20

Dólar comercial recua 0,23%, a R$ 5,456

update 10h18

Varejistas nesta manhã: AMER3, +1,12%; AZZA3, -0,20%; BHIA3, +1,87%; CEAB3, +0,76%; LREN3, -0,84%; MGLU3, +0,68%; PETZ3, +0,27%; VIVA3, -0,41%

update 10h17

Ibovespa recua e tenta sustentar os 141 mil pontos

O Ibovespa opera em queda nas primeiras negociações desta quarta-feira (15), aos 141,2 mil pontos, com o retorno do apetite por risco mercados internacionais depois de comentários considerados “dovish” do presidente do Federal Reserve (Fed), enquanto o Banco Central deve ficar no foco na cena nacional. Caem as ações de grandes bancos, enquanto sobem Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3). O dólar comercial cai a R$ 5,45. As ações globais recuperavam parte das perdas recentes e o dólar caía nesta sessão, depois que Jerome Powell deixou aberta na terça-feira a possibilidade de novos cortes na taxa de juros dos Estados Unidos e disse que o fim do esforço prolongado do banco central norte-americano para reduzir o tamanho de seu balanço pode estar se aproximando. Os comentários reforçaram as expectativas de mais afrouxamento monetário este ano, com cerca de 48 pontos-base de cortes nos juros precificados até dezembro. Na pauta nacional, o diretor de Política Monetária​ do BC, Nilton David, palestra em evento do banco Goldman Sachs às 12h. Já o diretor de Assuntos Internacionais, Paulo Picchetti, participa como painelista no seminário da J.P. Morgan às 15h45. Enquanto isso, a Comissão Mista de Orçamento adiou para esta quarta-feira, às 14h, a votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, de acordo com a Agência Senado. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro sobe 0,51%, o S&P Futuro avança 0,73% e o Nasdaq Futuro tem alta de 0,97%. (Felipe Alves)

update 10h15

Petrobras se acomoda no campo negativo: -0,25% (PETR3) e -0,13% (PETR4)

update 10h14

Siderúrgicas em baixa: CSNA3, -1,18%; GGBR4, -0,40%; GOAU4, -0,49%; USIM5, -0,86%

update 10h13

Petro juniores oscilam nesta abertura: PRIO3, -0,11%; RECV3, +0,17%; BRAV3, -0,06%

update 10h11

B3 (B3SA3) abre pregão com baixa de 1,35%, a R$ 12,38

update 10h10

Vale (VALE3) vira para alta de 0,22%, a R$ 59,88

update 10h09

Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,28%, aos 141.282,98 pontos

update 10h08

Supermercadistas recuam nesta abertura: ASAI3, -0,37%; GMAT3, -1,13%; PCAR3, -0,27%

update 10h06

Frigoríficos começam dia com baixas de 1,51% (BEEF3) e 0,72% (MBRF3)

update 10h05

Grandes bancos começa sessão no vermelho: BBAS3, -0,43%; BBDC4, -0,93%; ITUB4, -0,80%; SANB11, -1,06%

update 10h03

Ibovespa abre, preliminarmente, com queda de 0,01%, aos 141.675,29 pontos

update 9h51

ADRs PBRA e PBR da Petrobras avançam, respectivamente, 0,91%, a US$ 11,09, e 0,85%, a US$ 11,89 no pré-mercado

update 9h50

O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, pediu na quarta-feira aos aliados da Otan que aumentem os gastos com a compra de armas norte-americanas para a Ucrânia, após um relatório que destacou um declínio acentuado no apoio militar a Kiev em julho e agosto. “Você obtém a paz quando é forte. Não quando usamos palavras fortes ou balançamos os dedos, mas quando temos capacidades fortes e reais que os adversários respeitam”, disse ele aos repórteres antes de uma reunião com seus pares da Otan na sede da aliança em Bruxelas. Hegseth pediu aos aliados que aumentem o investimento no programa Prioritized Ukraine Requirements List (PURL), que substituiu as doações de armas dos EUA para a Ucrânia e agora exige que os aliados paguem pelas entregas de armas dos EUA. (Reuters)

update 9h43

O ouro ampliou seu rali ao ultrapassar US$4.200 a onça pela primeira vez nesta quarta-feira diante das expectativas de mais cortes na taxa de juros dos Estados Unidos, enquanto a incerteza econômica e geopolítica também levava os investidores à segurança do metal. O ouro à vista tinha alta de 1,4%, a US$4.200,12 a onça, depois de atingir um recorde de US$4.217,95 mais cedo na sessão. Os contratos futuros de ouro dos EUA GCcv1 para entrega em dezembro ganhavam 1,3%, para US$4.216,20. O ouro subiu cerca de 59% até o momento neste ano, impulsionado por incertezas geopolíticas e econômicas, expectativas de cortes na taxa de juros dos EUA, fortes compras de bancos centrais, uma tendência mais ampla de desdolarização e entradas robustas de fundos negociados em bolsa. “O prolongamento da paralisação do governo dos EUA, comentários mais ‘dovish’ das autoridades do Fed e a contínua escalada das tensões comerciais entre os EUA e a China provavelmente darão suporte a novos ganhos nos preços do ouro”, disse Ricardo Evangelista, analista da ActivTrades. (Reuters)

update 9h41

Copasa (CSMG3): banco eleva recomendação e preço-alvo da ação com privatização em vista

O Itaú BBA eleva a cotação da Copasa (CSMG3) para outperform, definindo um novo preço-alvo de R$ 43,2 para o final de 2026, bem acima dos R$ 24,1 para o final de 2025. “A ação acumula alta de 73% no acumulado do ano, superando significativamente o IBOV (+18% no acumulado do ano) e o IEEX (+37% no acumulado do ano)”, ressalta. Esse desempenho é impulsionado, em grande parte, pelas discussões sobre a privatização no Legislativo de MG, que ganharam força nos últimos meses. “Além disso, os números preliminares do reajuste tarifário da empresa foram melhores do que o previsto e podem gerar mais valor se os debates em andamento sobre a avaliação de eficiência se concretizarem. As chances de privatização da Copasa aumentaram acentuadamente nas últimas semanas”, com “sólido apoio” legislativo e “um caminho claro para a conclusão do processo no início de 2026”.

update 9h36

Morgan Stanley supera em lucro e receita no terceiro trimestre; ação sobe

A receita líquida teve expansão anual de 18,5% no trimestre, a US$ 18,22 bilhões, vindo também bem acima da projeção da FactSet de US$ 16,69 bilhões.

update 9h33

O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou na terça-feira impor penalidades comerciais, incluindo tarifas, contra a Espanha, dizendo que está insatisfeito com sua recusa em aumentar os gastos com defesa para 5% do PIB e chamando a medida de desrespeitosa com a Otan. “Estou muito descontente com a Espanha. Eles são o único país que não aumentou seus gastos para 5%… portanto, não estou satisfeito com a Espanha”, disse Trump aos repórteres na Casa Branca. “Eu estava pensando em puni-los comercialmente com tarifas por causa do que fizeram, e acho que posso fazer isso”, acrescentou Trump. O presidente norte-americano tem pressionado repetidamente os membros da Otan a gastarem mais em sua própria defesa e lançou dúvidas sobre a disposição de Washington em ajudar os membros que não gastam o suficiente. Na semana passada, durante uma reunião com o presidente da Finlândia, ele disse que a Otan deveria considerar a possibilidade de expulsar a Espanha da aliança devido à sua recusa em concordar com o novo compromisso. (Reuters)

update 9h32

EUA: Índice Empire State de Atividade Industrial em outubro sobe a mais 10,70, de menos 8,70 em setembro

update 9h31

Haddad diz que núcleo da inflação continua elevado e que BC está agindo de acordo

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira que o núcleo da inflação permanece relativamente alto, refletindo pressões persistentes, e destacou que o Banco Central está agindo de acordo. As declarações foram feitas em comunicado por escrito que marca a participação do país na reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington. Após destacar uma perspectiva favorável para o Brasil no médio prazo, ele reconheceu que “o núcleo de inflação continua relativamente elevado”, citando pressões persistentes e expectativas de inflação acima da meta de 3%. “Assim, a política monetária permanece em território contracionista, reforçando o compromisso firme do Banco Central do Brasil em cumprir a meta e reancorar as expectativas”, acrescentou. Haddad não viajou a Washington para debater, no Brasil, alternativas após o governo sofrer uma dura derrota com a derrubada da medida provisória que alterava a taxação de aplicações financeiras, uma das principais propostas de ajuste das contas do Executivo para o próximo ano. (Reuters)

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update 9h30

Ibovespa futuro recua 0,18%, aos 144.605 pontos

update 9h28

ADRs da Vale sobem 1%, a US$ 11,08, no pré-mercado

update 9h25

Lojas Renner (LREN3): XP projeta que 3T25 deve ter desaceleração da receita líquida, devido a condições climáticas adversas

A XP projeta que a Lojas Renner (LREN3) reporte resultados mistos no 3T25, com tendências de desaceleração da receita líquida devido a condições climáticas adversas, mas despesas de vendas, gerais e administrativas controladas. As vendas líquidas consolidadas devem crescer 6%, com dinâmica semelhante em vestuário (SSS, ou vendas mesmas lojas, +5,3%) e Realize (+7%). Em vestuário, as comparações difíceis de um inverno tardio e um início mais frio da primavera explicam o desempenho moderado, enquanto a concessão de crédito permanece contida na Realize. Em termos de lucratividade, a XP estima expansão da receita bruta de 40 pontos-base, com vestuário em +20 pontos-base, devido aos níveis mais baixos de remarcação. Quanto ao Ebitda Ajustado (excluindo créditos fiscais), deve haver aumento de 20 pontos-base devido às despesas de vendas, gerais e administrativas controladas e às maiores necessidades de provisionamento na Realize. Como resultado, o lucro líquido deve atingir R$ 260 milhões, um aumento de 2% em relação ao ano anterior. O balanço sai em 6 de novembro, após o fechamento do mercado.

update 9h24

Sequoia (SEQL3) prorroga prazo da 8ª emissão de debêntures

A Sequoia Logística e Transportes disse na terça-feira que aprovou a extensão do prazo para o exercício do direito de preferência para subscrição de debêntures da 8ª emissão da companhia por sessenta dias, conforme comunicado ao mercado. De acordo com o documento, o novo prazo de encerramento será em 13 de dezembro. A empresa disse que a prorrogação é necessária para realizar ajustes operacionais referentes à emissão junto à B3. Os demais termos e condições da emissão permanecem inalterados.

update 9h17

DXY: índice dólar desce 0,15%, aos 98,90 pontos

update 9h17

Ibovespa futuro vira para queda de 0,03%, aos 144.820 pontos

update 9h14

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 135 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 163 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

  • Diesel A S10 (média nacional): -4%, ou -R$ 0,14 (ontem: -6% ou -R$ 0,20)
  • Gasolina A (média nacional): +9%, ou +R$ 0,24 (ontem: +9% ou +R$ 0,24)

update 9h12

Índice EWZ sobe 0,38% na pré-abertura dos EUA

update 9h10

Eletrobras vende participação na Eletronuclear à J&F

A Eletrobras anunciou nesta quarta-feira que assinou contrato com a J&F para a venda de sua participação na Eletronuclear. Segundo fato relevante, o preço da participação negociada é de R$ 535 milhões.

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update 9h08

Ibovespa futuro reduz alta para +0,06%, aos 144.945 pontos

update 9h06

DIs: juros futuros abrem dia de forma mista

Taxa (%)Variação (pp)
DI1F2614,8920,000
DI1F2714,0050,010
DI1F2813,3900,005
DI1F2913,3600,000
DI1F3113,635-0,010
DI1F3213,745-0,010
DI1F3313,780-0,015
DI1F3513,795-0,010

update 9h04

Dólar comercial abre em queda de 0,21%, cotado a R$ 5,457 na compra e a R$ 5,458 na venda

update 9h03

Minidólar com vencimento em novembro (WDOX25) começa o dia com baixa de 0,38%, cotado a 5.479,50

update 9h01

ROLOU! Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) abre com alta de 0,17%, aos 145.175 pontos

update 9h01

Dólar futuro abre em queda de 0,25%, cotado aos 5.483,50 pontos

update 9h01

Ibovespa futuro abre em alta de 0,23%, cotado aos 145.170 pontos

update 9h00

Em agosto, vendas no varejo sobem 0,2%

Em agosto de 2025, o volume de vendas do comércio varejista variou 0,2%, frente a julho, na série com ajuste sazonal, interrompendo quatro resultados negativos seguidos. A média móvel trimestral apresentou estabilidade (0,0%). Frente a agosto de 2024, o volume de vendas do varejo variou 0,4%, a quinta taxa positiva consecutiva. No ano, o varejo acumulou crescimento de 1,6%. O acumulado em 12 meses foi de 2,2%.

update 8h53

Japão ainda não agendou votação de premiê; negociações de coalizão se arrastam

O Parlamento do Japão não conseguiu definir nesta quarta-feira uma data para a votação de um novo primeiro-ministro, depois que os líderes partidários passaram um dia em negociações inconclusivas de coalizão. O governista Partido Liberal Democrático (PLD) propôs uma votação em 21 de outubro ao comitê de programação parlamentar, mas os partidos de oposição não concordaram com essa data, citando as discussões de coalizão em andamento entre os partidos. O PLD escolheu Sanae Takaichi como sua nova líder no início deste mês, mas seu caminho para se tornar a primeira mulher primeira-ministra do Japão tornou-se mais complicado depois que o Komeito, parceiro de longa data do partido, decidiu encerrar sua coalizão na semana passada, abrindo a possibilidade de o próximo primeiro-ministro vir de um dos partidos da oposição. O maior grupo de oposição, o Partido Democrático Constitucional (PDC), está tentando formar uma coalizão com o Partido Democrático para o Povo (PDP) e o Partido de Inovação do Japão (PIJ), para apresentar o líder do PDP, Yuichiro Tamaki, para o cargo de primeiro-ministro.

update 8h52

Tereza Cristina cita Tarcísio, Ratinho e Michelle como nomes viáveis da direita

Em entrevista ao GLOBO, ex-ministra de Bolsonaro vê apenas três nomes com chances na disputa ao Planalto e, sem criticar diretamente Eduardo, pede ‘maturidade’ da direita para entender que a divisão favorece Lula.

update 8h49

InfoMoney é o primeiro veículo de comunicação a integrar Programa Mantenedores Aberje

Acordo prevê realização conjunta de evento voltado a temas como inovação, dados e comunicação.

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update 8h49

Bank of America supera em lucro e receita no terceiro trimestre; ação salta

O lucro diluído por ação do banco americano entre julho e setembro foi de US$ 1,06, acima da projeção de analistas consultados pela FactSet, de US$ 0,95.

update 8h47

Apple aumentará investimentos na China, segundo ministério

A Apple aumentará o investimento na China e intensificará ainda mais a cooperação no país, disse o presidente-executivo Tim Cook ao ministro da indústria chinês, Li Lecheng, durante uma reunião nesta quarta-feira na capital, Pequim, informou o Ministério da Indústria em um resumo sobre a conversa. As declarações foram feitas no momento em que a fabricante do iPhone procura evitar as tarifas dos EUA sobre as remessas de países que incluem seus centros de produção, China e Índia, aumentando o já pesado investimento nos Estados Unidos para US$600 bilhões nos próximos quatro anos. A China espera que a Apple continue a explorar o mercado chinês, disse Li Lecheng, que também é responsável pela área de tecnologia da informação, a Cook, acrescentando que a China continuará a promover um bom ambiente de negócios para empresas estrangeiras, incluindo a Apple. O resumo não apresentou detalhes sobre o tamanho do investimento projetado. A Apple não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

update 8h45

Reag Investimentos: Arandu conclui compra de participação de Mansur e assume controle

A transação envolveu a aquisição de 87,38% do capital social da companhia.

update 8h42

Corrida global de IA ajuda ASML a superar pedidos, mas perspectiva para China enfraquece

A ASML, o maior fornecedor mundial de equipamentos de fabricação de chips, repetiu nesta quarta-feira que espera se beneficiar dos investimentos crescentes em IA, mas alertou que espera uma queda significativa na demanda da China no próximo ano. Analistas disseram que a previsão moderada, que indicou que as vendas serão estáveis ou melhores em 2026, pode ser atualizada em janeiro. As reservas líquidas, o número mais observado no setor que representa o valor total dos pedidos, foram de 5,40 bilhões de euros no terceiro trimestre de 2025, em comparação com a estimativa dos analistas de 5,36 bilhões de euros, de acordo com a plataforma de dados financeiros Visible Alpha. Os resultados vieram após uma série de acordos entre empresas de IA e fabricantes de chips em setembro e outubro, o que significará mais demanda por chips, que representam cerca de metade do custo dos data centers. A empresa registrou lucro líquido de 2,12 bilhões de euros no terceiro trimestre, em linha com os 2,11 bilhões de euros esperados pelos analistas, de acordo com dados do LSEG IBES.

update 8h39

Motta trava PL da Dosimetria após Senado sinalizar ser contra redução de penas

Líderes temem que texto seja aprovado pela Câmara e senadores decidam engavetar.

update 8h37

Vivo (VIVT3), dona da Vivo, anuncia R$ 250 mi em proventos; veja quem tem direito

update 8h32

Chefe do FMI diz que ausência de retaliação contra tarifas de Trump está ajudando crescimento global

A decisão da maioria dos países de não retaliar as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está entre os principais fatores que reforçam a resistência da economia global, disse a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, nesta terça-feira. “O mundo, até agora, e não posso enfatizar o suficiente, até agora, optou por não retaliar e continuar a comercializar praticamente com as regras que existiam”, disse Georgieva durante um evento nas reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial em Washington, observando que isso evitou uma escalada tarifária debilitante. Mais cedo nesta terça-feira, o Fundo elevou sua previsão de crescimento do PIB global em 2025 em sua Perspectiva Econômica Global para 3,2%, de uma previsão de 3,0% em julho, mas alertou que uma nova guerra comercial entre os EUA e a China, ameaçada por Trump, poderia desacelerar significativamente a produção. Georgieva disse no evento do Comitê de Bretton Woods que também apoia o crescimento global o fato de a taxa tarifária efetiva dos EUA ter diminuído em relação às estimativas anteriores. Depois de calcular que as tarifas de Trump anunciadas em abril seriam em média de 23%, a taxa foi reduzida pelos acordos comerciais dos EUA com a União Europeia, o Japão e outros parceiros importantes para cerca de 17,5%, disse ela.

update 8h31

Hapvida (HAPV3) aprova programa de recompra de até 20 milhões de ações

update 8h30

CME/FedWatch: projeção de queda dos juros nos EUA para 29/10 está em 97%

29/1010/12
4,25%-4,00%2,2%0,1%
4,00%-3,75%97,8%6,9%
3,75%-3,50%93%
3,50%-3,25%

update 8h29

As pressões deflacionárias persistiram na China, com os preços ao consumidor e ao produtor caindo em setembro, o que reforça a necessidade de mais medida uma vez que a retração prolongada do mercado imobiliário e as tensões comerciais pesam sobre a confiança. Embora o crescimento das exportações da China tenha se recuperado em setembro, as novas medidas comerciais e as ameaças de Pequim e Washington reacenderam as preocupações com o emprego e com o aumento da deflação. Até o momento, as autoridades têm evitado lançar grandes estímulos, com receio de criar uma bolha no mercado de ações que poderia terminar em uma repetição do crash de 2015. Os preços ao produtor caíram 2,3% em setembro em relação ao ano anterior, contra queda de 2,9% em agosto, mostraram os dados do Escritório Nacional de Estatísticas nesta quarta-feira. O declínio foi o menor em sete meses, ajudado pelos esforços do governo para conter a concorrência de preços, e ficou em linha com expectativa da Reuters.

update 8h26

B3 (B3SA3) registra queda de 0,4% no volume negociado em setembro

update 8h22

Kremlin rejeita afirmação de Trump de que Brics tem dólar como alvo

O Kremlin disse nesta quarta-feira que o grupo Brics nunca teve como alvo países terceiros ou suas moedas, rejeitando a afirmação do presidente dos EUA, Donald Trump, de que o bloco foi projetado para minar o dólar. Na terça-feira, Trump descreveu o Brics como “um ataque ao dólar” e falou da ameaça de impor tarifas sobre seus membros. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse aos repórteres que o Brics é um agrupamento de nações unidas por uma visão compartilhada de cooperação e prosperidade. (Reuters)

update 8h17

Ausência de dados dos EUA reverbera globalmente

A interrupção do fluxo de dados oficiais devido à paralisação do governo dos Estados Unidos pode começar a afetar a visão das autoridades no Japão e em outros países, onde a percepção sobre a maior economia do mundo orienta a perspectiva de suas próprias moedas, desempenho comercial e inflação. O que acontece nos Estados Unidos, em outras palavras, não fica nos Estados Unidos, e as autoridades globais dizem que ficar sem dados por causa da paralisação pode complicar ao longo do tempo sua própria política monetária e aumentar o risco de um erro em um momento em que os países já estão se ajustando à tentativa do governo Trump de remodelar o comércio global. “É um problema sério. Esperamos que isso seja resolvido em breve”, disse o presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, em uma coletiva de imprensa em 3 de outubro, ao discutir os obstáculos que o banco central enfrenta para decidir quando retomar os aumentos da taxa de juros.

update 8h15

BC da China promete aumentar apoio financeiro ao consumo

O banco central da China orientará as instituições financeiras a inovar em produtos e serviços financeiros para sustentar o consumo, disse uma autoridade segundo uma publicação apoiada pelo banco. O Banco do Povo da China aumentará o apoio a empréstimos para empresas do setor de consumo e intensificará o apoio financeiro para a expansão do consumo, disse o funcionário do banco central na entrevista ao Financial News.

update 8h11

Barris de petróleo operam mistos e minério de ferro recua

Os preços do petróleo operam perto da estabilidade após recuarem para a mínima de cinco meses na terça-feira, devido às expectativas de excesso de oferta e ao aumento das tensões comerciais entre EUA e China. A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê que o mercado global de petróleo terá um excesso de oferta de quase 4 milhões de barris por dia no próximo ano, um aumento de quase um quinto em relação à previsão anterior. Os investidores também se preparam para novas retaliações entre as duas maiores economias do mundo, já que o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que poderia interromper o comércio de óleo de cozinha com a China. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, impactados por temores com a perspectiva de demanda decorrentes do agravamento da disputa comercial entre Pequim e EUA e do aumento dos estoques de aço na China.

  • Petróleo WTI, +0,03%, a US$ 58,75 o barril
  • Petróleo Brent, -0,06%, a US$ 62,35 o barril
  • Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -1,46%, a 776,50 iuanes (US$ 108,77)

update 8h08

Bolsas da Europa sobem na maioria

As ações europeias sobem com marcas de luxo impulsionando os ganhos, à medida que os mercados da região se recuperaram após atingirem uma mínima de duas semanas na sessão anterior. Os investidores também estarão atentos às notícias das reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial em Washington.

  • STOXX 600: +0,61%
  • DAX (Alemanha): +0,13%
  • FTSE 100 (Reino Unido): -0,58%
  • CAC 40 (França): +2,37%
  • FTSE MIB (Itália): +0,35%

update 8h04

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com alta, na contramão das quedas de Wall Street depois que EUA e China trocaram golpes em uma nova disputa comercial. O presidente dos EUA, Donald Trump, criticou na terça-feira a China por não comprar soja, chamando-a de “um ato economicamente hostil”. Ele também ameaçou “retribuição”, como um embargo ao óleo de cozinha. Os preços ao consumidor na China recuaram além do esperado em setembro, enquanto a deflação nos preços ao produtor continuou, evidenciando os efeitos da demanda interna enfraquecida e das tensões comerciais sobre a confiança de consumidores e empresas.

  • Shanghai SE (China), +1,22%
  • Nikkei (Japão): +1,76%
  • Hang Seng Index (Hong Kong): +1,84%
  • Nifty 50 (Índia): +0,81%
  • ASX 200 (Austrália): +1,03%

update 8h02

EUA: índices futuros avançam

Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (15), à medida que os fortes lucros e o otimismo com os cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed) reacenderam o apetite ao risco. Os comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, na véspera, sobre o mercado de trabalho reforçaram as apostas em um corte de juros neste mês. Na terça-feira (14), o pregão foi marcado por forte volatilidade, em meio à escalada das tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O presidente Donald Trump afirmou estar considerando novas restrições comerciais contra Pequim, alegando que o país asiático não tem cumprido as compras de soja previstas em acordos anteriores. A declaração veio após a China impor sanções a cinco subsidiárias americanas da construtora naval sul-coreana Hanwha.

  • Dow Jones Futuro: +0,44%
  • S&P 500 Futuro: +0,65%
  • Nasdaq Futuro: +0,86%

update 8h00

Abertura de mercados

O apetite por risco volta aos mercados internacionais nesta quarta-feira depois de comentários considerados “dovish” do chair do Federal Reserve, enquanto o Banco Central deve ficar no foco na cena nacional. As ações globais recuperam parte das perdas recentes e o dólar caía nesta sessão, depois que Jerome Powell deixou aberta na terça-feira a possibilidade de novos cortes na taxa de juros dos Estados Unidos e disse que o fim do esforço prolongado do banco central norte-americano para reduzir o tamanho de seu balanço pode estar se aproximando. Os comentários reforçaram as expectativas de mais afrouxamento monetário este ano, com cerca de 48 pontos-base de cortes nos juros precificados até dezembro.  Na pauta nacional, o diretor de Política Monetária​ do BC, Nilton David, palestra em evento do banco Goldman Sachs às 12h. Já o diretor de Assuntos Internacionais, Paulo Picchetti, participa como painelista no seminário da J.P. Morgan às 15h45. Enquanto isso, a Comissão Mista de Orçamento adiou para esta quarta-feira, às 14h, a votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, de acordo com a Agência Senado. (Reuters)

update 7h54

Principais índices em Nova York fecharam ontem de forma mista

Investidores em Wall Street começaram o dia indo às compras, mas pisaram no freio especialmente na reta final, quando sentiram uma volta das tensões entre EUA e China no âmbito comercial. A temporada de balanços do 3T25 começou com bancos superando as expectativas – Citigroup. Wells Fargo, JPMorgan e outros – mas a incerteza com a política comercial prevaleceu no sentimento. “Não está claro qual será o desfecho para a China e os EUA no final do mês em termos de tensões comerciais, e acho que isso é algo com que o mercado ainda está tentando lidar”, disse à CNBC Rob Haworth, diretor sênior de estratégia de investimentos do U.S. Bank Wealth Management. “Isso é parte do que está impulsionando o sentimento do mercado agora, embora os relatórios de resultados desta manhã nos digam que o setor financeiro parece estar indo bem e o consumidor ainda parece saudável”.

Dia (%)Pontos
Dow Jones0,4846.290,74
S&P 500-0,166.644,37
Nasdaq-0,7622.521,70

update 7h52

Taxa (%)Variação (pp)
DI1F2614,892-0,003
DI1F2713,995-0,035
DI1F2813,385-0,045
DI1F2913,360-0,050
DI1F3113,645-0,035
DI1F3213,755-0,020
DI1F3313,795-0,015
DI1F3513,805-0,015

update 7h50

Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,18%

O dólar voltou a subir frente ao real, depois da baixa de ontem. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,24%, aos 99,03 pontos.

  • Venda: R$ 5,472
  • Compra: R$ 5,471
  • Mínima: R$ 5,458
  • Máxima: R$ 5,519

update 7h48

Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem

Maiores baixas

Dia (%)Valor (R$)
COGN3-3,972,90
MBRF3-3,7115,30
EGIE3-3,4940,05
BRAV3-3,4015,64
NATU3-2,728,24

Maiores altas

Dia (%)Valor (R$)
EMBR34,8982,65
RAIZ43,530,88
USIM52,884,65
BEEF32,486,62
MGLU32,098,78

Mais negociadas

NegóciosDia (%)
BBDC440.3071,42
EMBR336.6184,89
VALE331.6810,00
PETR431.189-0,69
BPAC1130.296-1,92

update 7h45

  • Máxima: 142.588,97
  • Mínima: 141.334,32
  • Diferença para a abertura: -100,37 pontos
  • Volume: R$ 19,80 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

  • Segunda-feira (13): +0,78%
  • Terça-feira (14): -0,07%
  • Semana: +0,71%
  • Outubro: -3,11%
  • 4T25: -3,11%
  • 2025: +17,79%

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