Holloway aceita desafio de Do Bronx por revanche no UFC, mas faz ressalva sobre lutar na Casa Branca

há 1 mês 15
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  • Felippe Scozzafave e Vinicius Garcia, do Rio de Janeiro (RJ)

12 de out, 2025, 13:13

O desafio de Charles Do Bronx feito a Max Holloway já foi mais do que aceito. Em mensagem a Hunter Campbell, executivo do Ultimate, após a vitória por finalização na luta principal do UFC sobre Mateusz Gamrot, no segundo round, o brasileiro disparou o desafio pelo cinturão simbólico BMF (lutador mais durão) do UFC.

“Ei, Hunter, Charles do Bronxs x Max Holloway pelo BMF. Vamos fazer acontecer?”.

Pouco tempo depois, o próprio Holloway se manifestou e deixou claro que tem interesse em uma revanche.

“Por que eu não estaria interessado nisso?”, disse Holloway durante transmissão ao vivo em que reagiu à vitória do brasileiro.

Holloway lutou pela última vez em julho, quando venceu (e aposentou) Dustin Poirier no UFC 318, em Nova Orleans.

Em duelo de alto nível técnico e grande carga emocional, o ex-campeão peso-pena (66 kg) encerrou a trilogia contra Poirier com sua primeira vitória no confronto direto — e, de quebra, colocou um ponto final na carreira de ‘The Diamond’, que anunciou sua aposentadoria logo após o combate.

“Seria uma luta divertida. Eu e ele [Charles] temos uma história. Ele coloca [a derrota] na conta de uma lesão, então acho que chegou a hora de descobrir o que realmente aconteceria. Minha mão está melhorando. Estamos esperando a liberação médica”.

A reação de Holloway diz respeito à vitória sobre Do Bronx em 2015, quando bateu o brasileiro por nocaute técnico. Após a luta, exames apontaram que Charles sofreu uma lesão no ombro ainda no 1º round.

O alerta de Holloway, no entanto, ficou por conta do tempo necessário para que o confronto possa acontecer. Segundo o havaiano, não há possibilidade de que isso aconteça antes de janeiro.

Ainda assim, o desejo é de não esperar até o UFC na Casa Branca, em julho de 2026.

“Ficar fora por um ano seria terrível para car***”, disparou. “O card da Casa Branca está tão longe, entendem o que quero dizer? É tipo um ano. Pensem bem: um ano. Não sei se quero esperar tanto tempo. Vamos ver o que acontece. Nunca diga nunca”.

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