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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um duro pronunciamento contra setores da oposição durante o lançamento do novo modelo de crédito imobiliário nesta sexta-feira (10), em São Paulo.
Em tom político, Haddad afirmou que parte dos adversários do governo “tenta sabotar o Brasil” e advertiu que “não se ganha eleição impedindo o governo de fazer o bem”.
“Há quem imagine que sabotando o Brasil vai deter o curso dos acontecimentos. Estão equivocados. Não se ganha eleição impedindo o governo de fazer o bem. Vamos seguir o nosso curso e entregar um Brasil muito melhor”, disse o ministro, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.
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Discurso político
O comentário encerrou um discurso em que Haddad elencou as reformas estruturais promovidas desde o início do governo, em 2023. Ao destacar os avanços nas áreas tributária e de crédito, o ministro afirmou que o país está “vivendo a maior transformação econômica das últimas décadas”, enquanto enfrenta resistência de grupos que, segundo ele, atuam para gerar instabilidade política e desconfiança no mercado.
“Estamos fazendo reformas que garantem oportunidade e atraem investimentos. Aqueles que porventura imaginam que tentando sabotar o Brasil vão deter o curso dos acontecimentos, estão equivocados”, afirmou, repetindo o tom de enfrentamento.
Legado econômico de Lula
Haddad aproveitou o evento para defender o legado econômico do governo Lula, dizendo que o presidente será lembrado pelas “maiores reformas tributária e de crédito da história do país”.
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Ele destacou a reforma do consumo, já aprovada, e a reforma da renda, em tramitação, além da criação de novos mecanismos de crédito voltados à classe média.
“O presidente Lula será lembrado pela maior reforma de tributos e pela maior reforma de crédito já feita no Brasil. Estamos mudando a estrutura do sistema financeiro e garantindo justiça tributária para os trabalhadores”, declarou.
O ministro também fez referência às críticas de opositores sobre o ritmo de crescimento da economia e o aumento de gastos sociais, afirmando que o governo está “abrindo caminho para um novo ciclo de investimentos e estabilidade”.