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O mercado financeiro vive uma transformação silenciosa e profunda. Enquanto investidores buscam oportunidades que unam retorno econômico e impacto positivo, o sistema financeiro brasileiro dá passos firmes rumo à economia verde. Nesse movimento, o Banco da Amazônia emerge como protagonista de uma agenda que está redefinindo o conceito de desenvolvimento: as finanças sustentáveis.
Nos últimos anos, o volume global de ativos ESG ultrapassou os US$ 35 trilhões. Mas mais importante do que o número é o que ele representa: um mercado que busca propósito, transparência e impacto mensurável.
O Brasil tem um papel estratégico nesse contexto, e a Amazônia é seu principal ativo ambiental, social e econômico. Com 59% do território nacional, a região concentra os maiores desafios e oportunidades para a transição ecológica.
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E é justamente aí que o Banco da Amazônia atua, canalizando recursos para iniciativas que conciliam rentabilidade, inovação e regeneração ambiental.
Agente financeiro da transição verde
Principal operador do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), o Banco da Amazônia movimenta bilhões de reais por ano em crédito produtivo e sustentável.
A instituição é responsável por estruturar políticas de financiamento de longo prazo voltadas a negócios que geram impacto social e ambiental positivo — do pequeno produtor ao grande projeto de energia limpa.
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Em 2024, o banco ampliou significativamente suas linhas de crédito voltadas à produção de baixo carbono, bioeconomia e transição energética. Entre os destaques, estão os programas que financiam sistemas agroflorestais, energia solar e biomassa, além de soluções inovadoras em logística sustentável.
O resultado é um portfólio diversificado que já demonstra retornos financeiros consistentes e impactos socioambientais concretos.
Além de operar recursos constitucionais, o Banco da Amazônia vem criando e apoiando mecanismos financeiros inovadores, como a CPR Verde (Cédula de Produto Rural voltada a práticas sustentáveis), e desenvolvendo estudos para viabilizar emissões temáticas como o Amazon Bond — títulos voltados a investidores interessados em financiar projetos de impacto na região.
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Essas iniciativas mostram que o desenvolvimento da Amazônia não é apenas uma pauta ambiental, mas uma tese de investimento sólida, com fundamentos de mercado e métricas de retorno.
O banco também aposta em modelos de blended finance, combinando recursos públicos e privados, nacionais e internacionais, para reduzir riscos e atrair capital de longo prazo. A lógica é simples: quanto mais transparente e estruturada a governança, maior a confiança do mercado.
Transparência e métricas de governança
O compromisso do Banco da Amazônia vai além da concessão de crédito.
Nos últimos anos, a instituição vem se alinhando às melhores práticas internacionais de governança, adotando princípios compatíveis com os padrões IFRS S1 e S2, que tratam de divulgação de informações financeiras relacionadas a sustentabilidade e riscos climáticos.
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A instituição também fortaleceu sua política de gestão de riscos socioambientais, integrando indicadores de impacto em toda a jornada do crédito — da análise à mensuração de resultados.
Esse processo reforça a credibilidade do banco como agente de desenvolvimento regional com transparência, rastreabilidade e métricas de impacto reconhecidas.
É essa arquitetura de confiança que permite ao Banco da Amazônia executar sua tese: usar sua plataforma digital (que atende 1,2 milhão de clientes) para aplicar sua carteira de R$ 62,8 bilhões com foco duplo.
O banco financia a grande infraestrutura (com o crédito comercial crescendo 93,3% no semestre ) e, simultaneamente, o pequeno produtor (com R$ 1,2 bilhão contratado via PRONAF). O foco é nítido: R$ 5,6 bilhões foram aplicados em ‘Linhas Verdes’ apenas no primeiro semestre de 2025.
Mais informações sobre os serviços do Banco da Amazônia podem ser acessadas no site.

há 1 semana
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