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(Imagem: Sadeugra/Getty Images Signature)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e os democratas parecem ter feito pouco progresso na reunião na Casa Branca para evitar uma paralisação do governo. Os lados apontam um ao outro como responsável se o Congresso não conseguir prorrogar o financiamento do país até a meia-noite desta terça-feira (30).
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“Acho que estamos caminhando para uma paralisação”, disse o vice-presidente JD Vance.
Os democratas afirmam que qualquer acordo deve incluir a preservação de benefícios de saúde prestes a expirar, enquanto os republicanos de Trump tratam saúde e orçamento como questões separadas.
Se não houver acordo, milhares de servidores federais podem ser dispensados já na quarta-feira (1).
Os impasses orçamentários se tornaram comuns em Washington nos últimos 15 anos e, em geral, são resolvidos no último minuto. Mas a disposição de Trump de anular ou ignorar leis de gastos aprovadas pelo Congresso adicionou incerteza.
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O embate envolve US$ 1,7 trilhão em gastos discricionários que mantêm as agências federais, cerca de um quarto do orçamento total de US$ 7 trilhões. O restante cobre programas de saúde, aposentadorias e o pagamento de juros da dívida pública, hoje em US$ 37,5 trilhões.
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Ibovespa
O Ibovespa (IBOV) fechou a última sessão em alta de 0,61%, aos 146.336,80 pontos. No pregão, o índice renovou a máxima nominal histórica aos 147.558,22 pontos.
O iShares MSCI Brazil (EWZ), o principal fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova Iorque, caí 0,16% no pré-mercado de hoje, cotado a US$ 30,94.
Já o dólar encerrou as negociações a R$ 5,3223, com queda de 0,30%.
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Internacional
Na Ásia, as ações da China e de Hong Kong fecharam em alta nesta terça-feira, ampliando a sequência de ganhos para o quinto mês consecutivo, impulsionadas pelo otimismo em relação a medidas de apoio antes de feriados.
Na Europa, os principais bolsas operam mistas, enquanto, nos Estados Unidos, os futuros caem.
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