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(Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)
A venda de participação da Eletrobras (ELET3) na Eletronuclear para a J&F, o anúncio de juros sobre o capital próprio da Telefônica Brasil (VIVT3) e o programa de recompra de ações da Hapvida (HAPV3) são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (15).
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Confira os destaques corporativos de hoje
Eletrobras (ELET3) vende participação na Eletronuclear para a J&F, dos irmãos Batista
A Eletrobras (ELET3) assinou contrato com a J&F — dos irmãos Joesley e Wesley Batista — para a venda de sua participação na Eletronuclear, mostra fato relevante divulgado ao mercado nesta quarta-feira (15).
O preço pela participação societária é de R$ 535 milhões, e a J&F assumirá as garantias prestadas pela Eletrobras em favor da Eletronuclear, adotando as providências necessárias junto aos respectivos credores e parceiros, além de responsabilizar pela integralização das “Debêntures ADI”, no valor de R$ 2,4 bilhões.
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Não é de hoje que a Eletrobras busca se desfazer da Eletronuclear, que controla as usinas nucleares de Angra 1 e 2 e tem a obrigação de construir Angra 3. Com a venda para a J&F, a elétrica pavimenta o caminho para se afastar de investimentos nas usinas.
“As condições acima permitirão a plena liberação da Eletrobras das responsabilidades remanescentes com sua coligada, melhorando o perfil de risco e permitindo liberar capital alocável da companhia”, diz a Eletrobras no fato relevante.
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Telefônica Brasil (VIVT3) pagará R$ 380 milhões em JCP aos acionistas
O conselho de administração da Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou a distribuição de R$ 380 milhões na forma de juros sobre o capital próprios (JCP) aos seus acionistas, mostra comunicado enviado ao mercado na terça-feira (14). O montante equivale ao valor bruto de R$ 0,11856605026 por ação.
Vale lembrar, no entanto, que há cobrança de Imposto de Renda na fonte no caso de JCP, com alíquota de 15%, exceto para aqueles comprovadamente isentos. Dessa maneira, o valor líquido por ação é de R$ 0,10078114272.
A companhia, dona da Vivo, afirma que o valor pode passar por ajustes quando considerada a base de acionistas de 27 de outubro, devido a eventuais aquisições no programa de recompra de ações em vigor.
Farão jus ao pagamento aqueles com posição acionária na Telefônica Brasil no dia 27 de outubro de 2025. A partir do dia seguinte, as negociações ocorrem ex-direito ao provento.
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A data do pagamento ainda será definida e anunciada pela companhia.
Hapvida (HAPV3) aprova programa de recompra de até 20 milhões de ações
O conselho de administração da Hapvida (HAPV3) aprovou programa de recompra de até 20 milhões de ações da companhia, mostra fato relevante divulgado ao mercado na terça-feira (14).
Conforme o documento, a duração será de até 18 meses. O momento e quantidade de ações adquiridas ainda será definido.
As ações da Hapvida fecharam o pregão de terça-feira (14) com queda de 2,4% a R$ 32,96.
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Segundo a companhia, o objetivo é “maximizar a geração de valor para os acionistas por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital”.
Helbor (HBOR3) tem queda de 3% nas vendas do 3º trimestre
A incorporadora residencial Helbor (HBOR3) anunciou nesta terça-feira (14) vendas brutas totais de R$ 478,8 milhões, queda de 3,1% sobre um ano antes, segundo prévia operacional divulgada ao mercado.
A companhia lançou no período três empreendimentos, somando um valor geral de vendas (VGV) de R$ 496,6 milhões. A empresa não fez lançamentos no mesmo período de 2024.
Em unidades, a empresa lançou 793 apartamentos. As vendas compreenderam 675 unidades no período, uma queda de 9,5% na comparação anual.
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A Helbor afirmou que a composição das vendas no período foi de 39,9% unidades em construção, 35,4% unidades prontas e 24,7% lançamentos.
Auren (AURE3) tem decisão favorável para indenização de R$ 499 milhões de investimentos não amortizados da CESP
A Auren (AURE3) informou nesta quarta-feira (15) que obteve uma decisão favorável da agência reguladora Aneel no processo de indenização de R$ 498,8 milhões referente à base de remuneração regulatória de investimentos não amortizados ou depreciados da geradora CESP nas usinas hidrelétricas Jupiá, Ilha Solteira, Paraibuna e Jaguari.
A Auren, controlada por grupo Votorantim e CPP Investments, incorporou a Cesp em 2022.
A decisão será publicada no Diário Oficial da União (DOU) e a Aneel enviará os autos do processo ao Ministério de Minas e Energia, que tomará as providências para reconhecimento da indenização, “incluindo a definição do meio de pagamento, o fator de correção monetária aplicável sobre o valor indenizável e o cronograma de pagamento”, apontou a Auren.
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*Com informações da Reuters
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