Bessent diz à NBC que economia dos EUA como um todo não corre risco de recessão

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EUA bessent economia

(Foto: Reuters/Kevin Lamarque)

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse no domingo (23) que a paralisação do governo por 43 dias causou um impacto permanente de US$ 11 bilhões na economia dos EUA, mas ele está otimista em relação às perspectivas de crescimento no próximo ano, devido à redução das taxas de juros e aos benefícios dos cortes de impostos.

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Bessent declarou ao programa “Meet the Press”, da NBC, que partes da economia dos EUA que são sensíveis às taxas de juros, incluindo o setor imobiliário, estavam em recessão, mas ele não via toda a economia em risco de crescimento negativo.

Ele disse que a inflação está subindo por causa da economia de serviços, e não devido às tarifas abrangentes do presidente dos EUA, Donald Trump, acrescentando que espera que os preços mais baixos da energia reduzam os preços de forma mais ampla.

Trump tem se concentrado intensamente no custo acessível nas últimas semanas, após vitórias democratas em eleições estaduais e locais e a queda em seus índices de aprovação — agora em 38% — o menor desde seu retorno ao poder, segundo uma pesquisa Reuters/Ipsos recente.

Bessent adotou um tom otimista, apesar de dados recentes mostrarem uma desaceleração na atividade industrial dos EUA, com os preços mais altos causados ​​pelas tarifas de importação restringindo a demanda. A pesquisa de consumo da Universidade de Michigan, divulgada na sexta-feira, também mostrou frustração entre os consumidores com os preços mais altos.

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“Estou muito, muito otimista em relação a 2026. Preparamos o terreno para uma economia de crescimento muito forte e não inflacionária”, disse Bessent.

Os preços da energia caíram em outubro, enquanto as vendas de imóveis residenciais aumentaram, afirmou Bessent, acrescentando que o governo continua trabalhando arduamente para reduzir a inflação, que atualmente está em 3% ao ano.

O secretário do Tesouro afirmou que a inflação foi 0,5% maior nos Estados controlados por democratas do que naqueles governados por republicanos, atribuindo a diferença ao aumento da regulamentação.

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