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Após o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmar em entrevista ao portal Metrópoles que os exames realizados em Hungria não detectaram a presença de metanol nem de derivados da substância no organismo do rapper, a equipe do artista se pronunciou ao portal LeoDias.
O portal LeoDias entrou em contato com a assessoria de Hungria para saber se a equipe médica havia passado algum diagnóstico após a alta hospitalar, concedida no último domingo (5/10), e se já havia acesso aos resultados laboratoriais.
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HungriaReprodução Instagram Hungria

Equipe de Hungria diz que "não há laudo médico conclusivo" em comunicadoDivulgação

Hungria fala pela primeira vezFoto/@Hungria_Oficial

Hungria internadoReprodução Instagram Hungria

HungriaReprodução Instagram Hungria

Manoela e Gustavo HungriaReprodução / Instagram

HungriaReprodução Instagram Hungria

Leandro HungriaReprodução / Instagram: @leandrohungriaoficial

Cantor e compositor HungriaReprodução: Instagram

Hungria cantando "Carro de Malandro" antes de passar mal e ser internadoCrédito: Reprodução Instagram @dalmijunioroficial

Hungria cantando "Carro de Malandro" antes de passar mal e ser internadoCrédito: Reprodução Instagram @dalmijunioroficial

Rapper Hungria é internado em BrasíliaDivulgação

Rapper Hungria é internado com suspeita de intoxicação por metanolFoto: Instagram/@hungria_oficial
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Em nota, os representantes do cantor informaram que ainda não confirmam a informação divulgada pelo ministro. “Nós não estamos confirmando isso, uma vez que não recebemos ainda os resultados dos exames, então não conseguimos saber ainda ter um diagnóstico definido”, declarou a assessoria.
Durante os três dias em que permaneceu internado na UTI do Hospital DF Star, Hungria recebeu o antídoto utilizado em casos de intoxicação por metanol — o etanol — e passou por sessões de hemodiálise, conforme boletins médicos divulgados pela instituição.
O rapper deu entrada no hospital após apresentar visão turva, dores de cabeça e vômitos, sintomas relatados após uma noite de consumo de bebidas alcoólicas com amigos.
Na entrevista ao Metrópoles, Padilha detalhou o procedimento feito pela rede pública para esclarecer o caso.
“Já havia sido solicitado o exame para detecção de metanol pela rede privada, mas o ministério auxiliou no acesso a um centro de referência em toxicologia do SUS, que realizou o teste mais rapidamente, descartando a presença da substância. Foi descartada também a presença de derivados do metanol, como o ácido fórmico, que é o que causa danos ao sistema nervoso central”, explicou o ministro.