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Com a venda da Eletronuclear, a Eletrobras (ELET3) inicia um novo capítulo, fortalecendo sua gestão e o foco em rentabilidade e geração de valor aos acionistas
Recentemente, a Eletrobras (ELET3) anunciou um movimento importante ao confirmar a venda da Eletronuclear por R$ 2,94 bilhões.
Mais do que reforçar o caixa, a transação traz alívio à companhia, que lidava há anos com incertezas e entraves ligados à operação da Eletronuclear.
Isso porque o ativo estava fora do escopo estratégico da empresa desde a privatização, além de envolver questões regulatórias complexas e limitações de gestão.
Com a venda, a Eletrobras reforça o foco em eficiência operacional e geração de valor. E é evidente que o movimento reflete também no desempenho das ações.
No pregão do dia 15 de outubro, data do anúncio da negociação, as ações da controladora fecharam a R$ 53,05, representando uma valorização de 2,33%.
Não é por acaso que os analistas da EQI Research apontaram a ELET3 como um dos grandes destaques do mês.
Por que a EQI aposta na Eletrobras (ELET3)?
Desde a privatização, a Eletrobras vem trabalhando para melhorar o seu negócio e consequentemente gerar mais retornos para os acionistas.
O foco em eficiência operacional vem transformando os resultados. A empresa reduziu custos, otimizou processos e diminuiu o quadro de funcionários.
Com isso, aumentou a produtividade e liberou ativos que antes estavam travados em empréstimos compulsórios — um movimento que destrava valor e reforça sua rentabilidade.
E os acionistas já começaram a colher os frutos desse esforço. Em agosto, a companhia aprovou o pagamento de dividendos intermediários, reforçando o compromisso no aumento da capacidade de pagamento de proventos.
Segundo os analistas da EQI Research, esse conjunto de fatores mais estruturais também foi responsável para que as ações da elétrica fossem destaque em setembro com uma valorização de 14,77%.
Assim, a visão do mercado é de que a venda da Eletronuclear coloca a Eletrobras no caminho para se consolidar como uma das grandes pagadoras da bolsa brasileira.
Com a venda, a projeção do mercado é de um retorno de R$ 2,94 bilhões.
Na prática, isso significa que a empresa terá cada vez mais fôlego para recompensar os seus acionistas com lucros recorrentes, o que tende a atrair novos investidores e sustentar a valorização das ações no longo prazo.
Diante desse cenário, os analistas da EQI Research seguem otimistas com a ELET3. Na visão deles, as ações da companhia continuam com recomendação de compra e com alto potencial de valorização.
Embora a Eletrobras seja o grande destaque do mês, ela não é a única oportunidade apontada pela EQI Research no relatório “O Grande Reset”.
Veja mais: acesse o relatório “O Grande Reset” da EQI Research
Os analistas da EQI Research desenvolveram “O Grande Reset”, um relatório que reúne 10 ações com potencial para surfar na valorização da bolsa brasileira nos próximos anos, incluindo a Eletrobras (ELET3).
A proposta foi reunir empresas com fundamentos sólidos e que possam se beneficiar de um realinhamento de expectativas do mercado. Isso independentemente do cenário político de 2026.
Ou seja, a seleção traz negócios com histórico comprovado e resultados reais, além de apresentarem alto potencial de valorização e pagamento consistente de dividendos.
A boa notícia é que você pode acessar essa seleção agora mesmo, clicando aqui. Isso porque a EQI está liberando como cortesia o acesso ao relatório.
Além de poder acessar o conteúdo, você poderá falar com um especialista da EQI para ajustar seus investimentos ao seu perfil — para isso basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções:

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